
outubro 13, 2010
setembro 23, 2010
setembro 22, 2010
Butcheca apresenta a universidade da Rua

Esta patente na ART IN PARK a exposição Universidade da Rua do artista plástico moçambicano Butcheca. Nesta que é a sua segunda exposição em Portugal, o artista mantêém se "agarrado" as influências do seu dia-a-dia en Moçambique.
Quem passar por Lisboa aqui vai a referência:
Associação Cultural ART IN PARK, SPAZIO DUAL by IMV, Av. da República, 41, LISBOA
Como chegar:
Metro Saldanha
Autocarros 21, 36, 44, 91, 727, 732, 738, 745
Saiba mais sobre Butcheca [Moisés Ernesto Matsinhe Mafuiane ] visitando o blogue http://butcheca.blogspot.com

Quem passar por Lisboa aqui vai a referência:
Associação Cultural ART IN PARK, SPAZIO DUAL by IMV, Av. da República, 41, LISBOA
Como chegar:
Metro Saldanha
Autocarros 21, 36, 44, 91, 727, 732, 738, 745
Saiba mais sobre Butcheca [Moisés Ernesto Matsinhe Mafuiane ] visitando o blogue http://butcheca.blogspot.com

2010
SALTANDO À CORDA. Jumping to Rope.
160 cm X 95 cm. Óleo e acrílico s/ tela. Oil and acrilic on canvas.
2010
maio 28, 2010
Banda XITENDE apresenta Projeto Djingo no CCFM

MÚSICA | XITENDE
Sexta 28 de Maio | 20h30 | 200MT | 150MT<27anos>
Projecto Djingo
Djingo, líder da banda, muito cedo partiu deixando um estilo de música que caracteriza a banda Xitende. Longos anos de música e de muita composição para este grupo que lança o seu primeiro CD em homenagem a Valdemar Mbezane. Marrabenta, funk, reggae e pantsula foram ao longo dos anos entre outros estilos de música os que moldaram esta banda num estilo aberto ao mundo.
Saiba mais [aqui]
maio 10, 2010
Longe de Casa com CHENY WA GUNE QUARTETO
A cada dia que nasce tenho dito: contagem decrescente a terra natal...contudo o calor dos amigos [as] de cá e do outro lado reduzem a distância e as saudades de casa [Moçambique].
Hoje estou em casa ao som do Jinji Jinji do CHENY WA GUNE QUARTETO... haverá ou não prejuizos ? Não tenho resposta...vou dançar apenas...
Track name: Jinji Jinji
Edited by: paulo D. (Litho) Sithoe
(Logaritimo)Mocambique 2009
imgens de aiquivo: Andrew Tracey
Veja mais videos do CHENY WA GUNE QUARTETO dando um click nos titulos :
- Cheny wa gune xigono xa mbacone
- Quarteto Cheny Wa Gune no Mafalala Libre
- Cheny wa gune Quartet
Hoje estou em casa ao som do Jinji Jinji do CHENY WA GUNE QUARTETO... haverá ou não prejuizos ? Não tenho resposta...vou dançar apenas...
Track name: Jinji Jinji
Edited by: paulo D. (Litho) Sithoe
(Logaritimo)Mocambique 2009
imgens de aiquivo: Andrew Tracey
Veja mais videos do CHENY WA GUNE QUARTETO dando um click nos titulos :
- Cheny wa gune xigono xa mbacone
- Quarteto Cheny Wa Gune no Mafalala Libre
- Cheny wa gune Quartet
abril 29, 2010
abril 05, 2010
AFRICAN REMIX na Galeria 9ARTE em Lisboa

Faz tempo que recebi este convite para apreciar as obras do artista plástico moçambicano, Ilídio Candja, na galeria 9Arte em Lisboa. Acredito que ainda vou a tempo, pois a mostra encerra no dia 26 de Abril de 2010.
Pela curiosidade pergunto ao artista o que poderea agrader os meus "olhos" Ilídio disse apenas que apresenta trabalhos novos, dos quais não os conheco, pois já não o visito [no atelier ] a muito tempo e acrescenta que são trabalhos produzidos entre 2009 até meados de Fevereiro de 2010.
“ Tomo como base a pintura rupestre e trago para actualidade contemporânea o meu ponto de vista em relação a esta arte ancestral. “Remixando” estas pesquisas com as minhas ideias, surgem as pinturas que a maior parte chamo-as de Metamorfose”.- afirma Ilídio Candja
“ Tomo como base a pintura rupestre e trago para actualidade contemporânea o meu ponto de vista em relação a esta arte ancestral. “Remixando” estas pesquisas com as minhas ideias, surgem as pinturas que a maior parte chamo-as de Metamorfose”.- afirma Ilídio Candja
Ilídio Candja dedica-se exclusivamente a pintura com intuito de divulgar a cultura moçambicana. Para este ano [2010] tem agendado mais duas exposições individuais nos meses de Maio em Braga, na Galeria IKON e em Novembro na galeria Aparte, no Porto.
Saiba mais sobre obra do Ilidio Candja aqui, aqui e aqui
março 24, 2010
ESCULTOGRAFANDO
março 19, 2010
Ocupações Temporárias 20.10
Exactamente como o título indica, esta exposição define-se pela ocupação temporária de um determinado espaço, ou de um conjunto de espaços, com obras de arte contemporânea.
São espaços não formais ou territórios com vocação de lugares públicos e cuja presença de obras artísticas fará ganhar outro tipo de visibilidade e potenciará como lugares iconográficos e simbólicos na história da cidade de Maputo.
Conceptualmente esta proposta visa permitir uma nova leitura de obras e de espaços. Uma abertura ao olhar do cidadão que é convidado a visitar e a ocupar áreas mais ou menos reservadas, áreas que estão fora do seu roteiro diário de vivência da cidade, apesar de serem locais “conhecidos”. Da mesma forma, pretende-se favorecer o contacto do público com a arte, a arte de artistas moçambicanos no caso, “entidade” tantas vezes mencionada nos discursos diários mas que habitualmente se expõe em locais reservados, “fora de mão”.
As ocupações, propositadamente, optaram por não efectuar alterações do espaço físico onde ocorrem. Não há lugar para o derrube de paredes ou a construção de estruturas. Há contudo a intenção de “perturbar” o espaço público: o espaço público físico através da presença das obras de arte, e o espaço público de opinião e de discussão através das temáticas que cada artista aborda.
A ironia do título da ocupação “Eu quando era o último” de Gonçalo Mabunda mora nos materiais esgotados e rejeitados que o artista ressuscita, regenera e reintegra, exibindo-os num espaço último do Clube Ferroviário, clube de vitórias, onde apenas a condição de ser o vencedor, de ser o primeiro se valoriza.
São espaços não formais ou territórios com vocação de lugares públicos e cuja presença de obras artísticas fará ganhar outro tipo de visibilidade e potenciará como lugares iconográficos e simbólicos na história da cidade de Maputo.
Conceptualmente esta proposta visa permitir uma nova leitura de obras e de espaços. Uma abertura ao olhar do cidadão que é convidado a visitar e a ocupar áreas mais ou menos reservadas, áreas que estão fora do seu roteiro diário de vivência da cidade, apesar de serem locais “conhecidos”. Da mesma forma, pretende-se favorecer o contacto do público com a arte, a arte de artistas moçambicanos no caso, “entidade” tantas vezes mencionada nos discursos diários mas que habitualmente se expõe em locais reservados, “fora de mão”.
As ocupações, propositadamente, optaram por não efectuar alterações do espaço físico onde ocorrem. Não há lugar para o derrube de paredes ou a construção de estruturas. Há contudo a intenção de “perturbar” o espaço público: o espaço público físico através da presença das obras de arte, e o espaço público de opinião e de discussão através das temáticas que cada artista aborda.
A ironia do título da ocupação “Eu quando era o último” de Gonçalo Mabunda mora nos materiais esgotados e rejeitados que o artista ressuscita, regenera e reintegra, exibindo-os num espaço último do Clube Ferroviário, clube de vitórias, onde apenas a condição de ser o vencedor, de ser o primeiro se valoriza.

A intervenção de Maimuna Adam remexe com a memória e com as relações que vamos construindo com os locais e com as coisas que manuseamos diariamente. “Papel” é uma instalação vídeo que ocupa a área tecnológica da Minerva Central e é também uma exposição de desenhos da artista espalhados pela centenária livraria da baixa de Maputo.
Bem-vindo/Welcome/Bienvenue, expressão típica da hotelaria, carrega uma demonstração de afecto a quem chega e também o desejo de acolher, de tornar a mais vulgar estadia temporária, num momento tão confortável como se estivesse “em sua casa”. É essa relação, entre o espaço a que se chama casa e a possibilidade de acolher o outro, que Mauro Pinto explora através das fotografias que apresenta no Hotel Escola Andalucia.
Na exposição permanente da Sala Etnografia do Museu de História Natural, encontramos, sem que nos choque, os desenhos de Pinto. Esta “Etnografia Contemporânea” elimina os intervalos do tempo e coloca lado a lado o ancestral e o actual, numa narrativa sem sobressaltos, que nos impele à análise crítica dos nossos gestos quotidianos, como se de antiguidades se tratassem.
“Casa Coimbra” é a crónica de uma morte anunciada. O velho estabelecimento da baixa de Maputo desaparecerá e dará lugar a mais um novo prédio com uma vintena de andares. Ceslestino Mudaulane ocupa uma ruína na Eduardo Mondlane (junto ao Infantário 1º de Maio) e transforma-a numa obra de arte prestes a ser demolida, provocando o debate sobre o património e o urbanismo da cidade.
Seis discursos de seis artistas, escolhendo cada um o sítio mais propício para nos falar do que o perturba mas também do que a sua arte propõe para nos “ocupar”.
Pensada como uma rota pela cidade, numa evocação às rotas do “Chapa”, a exposição contém seis exposições. Pode começar-se por qualquer uma delas, fazer o percurso todo ou apenas parte, dividir em diferentes etapas ou cumprir tudo de uma vez.
E. Santos
Maputo, Março 2010
http://ocupacoestemporarias.blogspot.com/
março 08, 2010
“Não tiramos emprego aos sul-africanos”

Na opinião deste viola-baixo, isto decorre do facto de os artistas moçambicanos apresentarem trabalhos com muita qualidade. “Nós trabalhamos para isso. E somos diferentes dos músicos sul-africanos. Temos mais um condimento que é diferente deles. Eles sempre perguntam o que há em Moçambique. Somos diferentes”, manifestou-se. Segundo Gonzaga, o país possui artistas com talento, o que falta é a educação musical.
Saiba mais na página do jornal O PAIS [aqui]
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