Esta feira terá lugar na Fortaleza da cidade de Maputo entre os dias 1 e 6 de Dezembro de 2011, num horário diário sem interrupção das 10h às 19h, excepto sábado das 9h às 19h,
Participação de 38 artesãos, provenientes das províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Sofala, Manica, Nampula e Cabo Delgado.
A Embaixada da Espanha em Moçambique e a Agência Espanhola de Cooperação Internacionalpara o Desenvolvimento, em parceria com o Núcleo de Arte, apresentam a exposição colectiva de dois fotógrafos; Mário Macilau (Moçambique) e Héctor Mediavilla (Espanha) são dois artistas emergentes da geração actual provenientes de distintas culturas e experiencias e convergidos num ponto através da arte fotográfica. Os dois fotógrafos trabalharam juntos através de um intercâmbio de criação de um projecto novo em foco sobre o Grande Hotel na cidade da Beira em Moçambique.
Esta exposição estará acompanhada também de trabalhos anteriores de ambos artistas sobre Bangladesh e Congo.
Duas perspectivas, uma essência
Exposição de Mário Macilau e Héctor Mediavilla
Núcleo de Arte, Maputo
O pensador da fotografia Roland Barthes chamava-lhe punctum: o elemento intangível – dificilmente traduzível em palavras – de uma fotografia que nos rasga e prende. «O punctum de uma fotografia é esse acaso que nela me fere (mas também me mortifica, me apunhala)». Nem todas as imagens o possuem. Ainda que a realidade retratada seja chocante, nem sempre uma fotografia nos trespassa como uma flecha. Nem sempre nos comove.
Na exposição “Grande Hotel”, patente no Núcleo de Arte de 22 de Novembro a 15 de Dezembro de 2011, os fotógrafos Mário Macilau (Moçambique) e Héctor Mediavilla (Espanha) constroem uma narrativa social – humana – através de imagens que perturbam. Que perfuram. A alegria pungente das crianças nas minas de pedras do Bangladesh (Mário). O glamour anacrónico dos sapeurs do Congo cultivando o mito da elegância (Héctor). Ou a decadência áurea do Grande Hotel da Beira, num encontro a quatro olhos que se debruça sobre um largo espectro de determinantes psicossociais: pertença, poder, ecologia, auto-estima, sobrevivência, entre outros.
Escrevendo com luz no lugar de tinta, Mário e Héctor documentam existências diversas do caleidoscópio humano, num projecto que se insere no Fundo para a Internacionalização da Cultura, da AECID, contando com apoio adicional da Embaixada de Espanha em Moçambique. Segundo os autores, «o projecto propõe uma convergência de duas mentalidades e quatro olhos, de dois fotógrafos pertencentes a contextos e gerações distintas, uma visão africana e outra europeia».
Cada obra presente é um exercício obrigatório de sensibilidade humana: duas perspectivas, uma essência.
O Coreografo moçambicano Lulu Sala através do projecto MoNo, Embaixada da Noruega apresentam a coreografia GYM DO POVO
E o povo que se cansou de ser "gymado" (ser levado para cima e para baixo com as políticas insustentáveis do governo), sai as ruas em busca de respostas, questionando quando e que a verdade brotará em nosso quotodiano, pois o povo está com fome, o povo está cansado de mentiras, o povo quer certezas, o povo quer verdades..
Ficha Técnica
GYM do Povo Coreográfo: LULU SALA
GYM do Povo Exposição Fotográfica: MAURO PINTO
GYM do Povo ExposiçãoEscultura: GONCALO MABUNDA
GYM do Povo Poesia: SININHO PACO
Local :
Cine Teatro Scala, Av: 25 de Setembro, em frente ao continental
"A Marracuene Kuni King ya Marrabenta, mas não pode ilunga laku mine...Ni mwana wa Jéhovah na Jesus - Em Marracuene existe um Rei da Marrabenta, mas não pode desafiar ...Sou filho de Jeová e Jesus "
Ernesto Francisco Ndzevo, conhecido nos meadros artísticos por Ximanganine já dedilhou o seu novo Bandolim. Passaram horas, dias, meses e anos que Ximanganine reclamava o estado do seu Bandolim ou seja pretendia cordas para concertar seu bandolim, pois o seu próprio carpinteiro já o avisará sobre as dificuldades de concertar este instrumento. Rosa Langa jornalista da Rádio Moçambique ouviu o pedido dos “bastidores” do Ximanganine, sem programar encontrou Ximanganine a espera do almoço no centro social da Rádio Moçambique e entrevistou-o.
A entrevista radiodifundida em Junho no programa Compasso na Rádio Moçambique 92.3 FM foi ouvida por um grupo de amigos da Rádio, ou seja fans do programa Compasso., nomeadamente Uamusse e Oliveira escutaram a entrevista e ficaram sensibilizados, sem demoras decidiram em vez de cordas para o bandolim, optaram por comprar um Bandolim, foi Oliveira que na sua viajem a Coimbra adquiriu o bandolim e trouxe para Moçambique [Chimoio] e pediu ao amigo Uamusse para que o fizesse chegar ao artista [Ximanganine] em Maputo.
O programa Compasso, onde Uamusse e Oliveira ouviram a entrevista, foi nele "Compasso" que pretenderam fazer a entrega [surpresa ] do respectivo bandolim. Assim foi... sexta feira 19 de Agosto de 2011, 17 horas, a equipe do programa Compasso organizou no Estúdio Auditório na Rádio Moçambique, um evento com propósito de Homenagear o Grupo RM, neste evento Uamusse se faz presente, o Ximanganine é convidado para plateia ...No meio de programa, onde a banda actua, Rosa Langa entrevista Wazimbo para falar do passado do Grupo RM, neste relato Wazimbo recorda que foi professor de Ximanganine ensinando a tocar Congas ...
Ximanganine tentando "arrancar " a guitarra para acompanhar o grupo RM
Ximanganine é sugerido a tocar com o grupo RM, ele vai directo para um dos guitarristas da banda para “arrancar- lhe” a guitarra”, este recusa dizendo: VAI BUSCAR TEU BANDOLIM PARA TOCAR...a plateia grita Bandolim...Ximanganine sempre bem humorado diz que o Bandolim esta a dormir, está lá no sector... Rosa Langa pergunta a plateia se alguém teria um Bandolim para emprestar ao Ximanganine...Uamusse levanta e diz que lhe pode emprestar...abre a “maleta” do Bandolim, Ximanganine não resiste e suspira...e diz HAWEEENAAAAAAAAA....Rosa pergunta se está a tremer...o artista e jeito de humor diz ESTOU A SENTIR ME NO CÉU...Há autorização para tocar com o GRUPO RM, Ximanganine pede 5 minutos para afinar seu instrumento, sai do palco para os bastidores, Do regresso ao palco anuncia que vai dedilhar MODASKAVALU ou seja MODA XICAVALU em homenagem póstuma ao seu mestre Fany Mpfumo....
Foi uma tarde Fantástica
Parabéns Ximanganine,
Parabéns Rosa Langa
A Luta Continua Programa Compasso.
Mais Uamusse [s] e Oliveira [s] para este belo Moçambique e o mundo....
Escute aqui a entrevista da Rosa Langa e Ximanganine, o "papo" que sensibilizou Uamusse e seu amigo Oliveira.
MÚSICA AO VIVO
Sexta 19 Agosto 2011 | 20H30 | 400MT
ZOCO | My Life
The Maputo Durban New York connectio
Convidados (RSA, EUA & MOÇ.) :
Cheny Wa Gune | Seth Swaze | Mr Harsen | Salim Washington | Philane | Litle
Uma nova proposta de produção, execução e audição de música jazz e tradicional. Organizado conjuntamente pela Escola de Comunicação e Artes da UEM - ECA, e o Museu de História Natural - MHN, também da UEM, o Ecarte-Jazz, acontece todas as sextas-feiras nos jardins do Museu de História Natural, e conta com o empenho dos seus professores de música e respectivos alunos, além de convidados de gabarito.
A vez, nesta sexta dia 05/08/2011, é do Músico Hortêncio Langa, Licenciado em Música, pela Universidade Eduardo Mondlane, na Escola Comunicação e Artes-ECA!
RUÍNAS DO PASSADO apresenta obras realizadas entre 2010 e 2011, trabalhosque vão da pintura, no seu formato convencional, à instalação,com peças que ultrapassam a bidimension alidade da tela e que constituem trabalhos escultóricos de grandes dimensões em que exploro a técnica mista na sua concepção mais vasta, misturando materiais, técnicas e suportes diversos.
A temática abordada e referenciada no título RUÍNAS DO PASSADOremete para o que está destruído, degradado ou perdido no passado, sendo que existe sempre a possibilidade de transfor mar o velho em novo como forma de construir o presente e o futuro.