Este tema Nwahulwana foi usado na trilha sonora do filme The Pledge cujo protagonista é Jack Nicholson e o realizador e Sean Penn
A trajectória musical do Wazimbo, que nasceu no populoso bairro da Mafalala, em Maputo iniciou se em Chibuto, província de Gaza, para onde foi aos 8 anos com a família. Encontrando— se a estudar na Escola Primaria General Gomes da Costa, Wazimbo conheceu Hortêncio Langa, José Mucavele e Miguel Matsinhe.
Foi com Hortêncio Langa e Miguel Matsinhe que Wazimbo formou na década de 50, o grupo Os Rebeldes do Ritmo, nome que viria a desaparecer para dar lugar aos Silver Stars.
Nos primórdios da década de 60, mantendo a base dos Silver Band e integrando o guitarrista Pedro Nhantumbo, nasceu grupo Geysers, que ficou em Quarto lugar nas únicas olimpíadas musicais realizadas em Moçambique, no cinema Nacional (actual Centro Cultural da Universidade Eduardo Mondlane). A participação positiva nesse evento abriu algumas portas para o grupo de Wazimbo, que já não contava com Hortêncio Langa, Miguel Matsinhe e nem Pedro Nhantumbo, em virtude de terem sido chamados para cumprir o serviço militar. Wazimbo ficou sozinho. Mais tarde decidiu trabalhar com milagre Langa e Domingos Macuacua.
A trajectória musical do Wazimbo, que nasceu no populoso bairro da Mafalala, em Maputo iniciou se em Chibuto, província de Gaza, para onde foi aos 8 anos com a família. Encontrando— se a estudar na Escola Primaria General Gomes da Costa, Wazimbo conheceu Hortêncio Langa, José Mucavele e Miguel Matsinhe.
Foi com Hortêncio Langa e Miguel Matsinhe que Wazimbo formou na década de 50, o grupo Os Rebeldes do Ritmo, nome que viria a desaparecer para dar lugar aos Silver Stars.
Nos primórdios da década de 60, mantendo a base dos Silver Band e integrando o guitarrista Pedro Nhantumbo, nasceu grupo Geysers, que ficou em Quarto lugar nas únicas olimpíadas musicais realizadas em Moçambique, no cinema Nacional (actual Centro Cultural da Universidade Eduardo Mondlane). A participação positiva nesse evento abriu algumas portas para o grupo de Wazimbo, que já não contava com Hortêncio Langa, Miguel Matsinhe e nem Pedro Nhantumbo, em virtude de terem sido chamados para cumprir o serviço militar. Wazimbo ficou sozinho. Mais tarde decidiu trabalhar com milagre Langa e Domingos Macuacua.
Em 1972, Wazimbo assina os eu primeiro Contrato como musico profissional e viaja, também pela primeira vez, para o estrangeiro, Angola, onde permanece dois anos. Trabalhou com nomes como Elias Dias Kimuenzo, Cireneu Bastos e Massano. Cantou no Kussunguila e no Lobito, com Anita Ester.
Em 1974 regressa a Moçambique e participa activamente na Associação Africana e regularmente actua no Pinguim com Alex Barbosa. Alem de actuações nestes dois locais, Wazimbo exibiu a sua classe noutros palcos da capital moçambicana, nomeadamente Mini Golf, o antigo Folclore (na praça de Touros), o Xitimela e o Expresso 1001.
Em finais da década 70, Wazimbo e visto ao lado de alguns dos melhores músicos de então, Sox,Milagre Langa, Zeca Tcheco e Alexandre Langa, na formação do Grupo RM, por iniciativa de Rafael Maguni, o primeiro individuo de raça negra que dirigiu a Rádio Moçambique.
A partir de meados da década de 80, a vida musical de Wazimbo conhece outra realidade. Houve na realidade uma mistura de acontecimentos que ditaram a sua saída do grupo RM para integrar a Orquestra Marrabenta Star de Moçambique, empreendimento da Movimento, empresa de Aurélio Le bon. Wazimbo, que gravou com esta orquestra os discos Independance e Marrabenta Picnic, ambos lançados pela editora alemã Piranha Musik.
Na primeira metade da década de 90, wazimbo foi u cantor algo irregular. Era visto em actuações sem muita publicidade. Não registou nenhuma canção em estúdios nacionais. Mas uma gravação ao vivo feita por um DJ de um famoso clube nocturno da cidade de Maputo, da canção WAPFANA WA WETELA foi bastante badalada, o que provou a eficiência da pirataria moçambicana.
Nos media nacionais, em 1997, Wazimbo teve a fama de ser a estrela pop indiciada de venda de drogas. O caso serviu para gastar muita tinta com algum sensacionalismo, o que afectou de certa forma a popularidade de Ti Wazy, como e carinhosamente tratado pelo fãs.
Em 1998, Wazimbo lançou o seu primeiro disco a Solo Makweru, sob a chancela da editora Moçambicana Conga. Este disco, gravado na África do Sul, foi uma espécie de gratificação, ma vez que Wazimbo já merecia um álbum individual.
(Texto adaptado da obra de Amâncio Miguel, Marrabentar Vozes de Moçambique, pp 175 e 176, Editora Marimbique)
Em 1974 regressa a Moçambique e participa activamente na Associação Africana e regularmente actua no Pinguim com Alex Barbosa. Alem de actuações nestes dois locais, Wazimbo exibiu a sua classe noutros palcos da capital moçambicana, nomeadamente Mini Golf, o antigo Folclore (na praça de Touros), o Xitimela e o Expresso 1001.
Em finais da década 70, Wazimbo e visto ao lado de alguns dos melhores músicos de então, Sox,Milagre Langa, Zeca Tcheco e Alexandre Langa, na formação do Grupo RM, por iniciativa de Rafael Maguni, o primeiro individuo de raça negra que dirigiu a Rádio Moçambique.
A partir de meados da década de 80, a vida musical de Wazimbo conhece outra realidade. Houve na realidade uma mistura de acontecimentos que ditaram a sua saída do grupo RM para integrar a Orquestra Marrabenta Star de Moçambique, empreendimento da Movimento, empresa de Aurélio Le bon. Wazimbo, que gravou com esta orquestra os discos Independance e Marrabenta Picnic, ambos lançados pela editora alemã Piranha Musik.
Na primeira metade da década de 90, wazimbo foi u cantor algo irregular. Era visto em actuações sem muita publicidade. Não registou nenhuma canção em estúdios nacionais. Mas uma gravação ao vivo feita por um DJ de um famoso clube nocturno da cidade de Maputo, da canção WAPFANA WA WETELA foi bastante badalada, o que provou a eficiência da pirataria moçambicana.
Nos media nacionais, em 1997, Wazimbo teve a fama de ser a estrela pop indiciada de venda de drogas. O caso serviu para gastar muita tinta com algum sensacionalismo, o que afectou de certa forma a popularidade de Ti Wazy, como e carinhosamente tratado pelo fãs.
Em 1998, Wazimbo lançou o seu primeiro disco a Solo Makweru, sob a chancela da editora Moçambicana Conga. Este disco, gravado na África do Sul, foi uma espécie de gratificação, ma vez que Wazimbo já merecia um álbum individual.
(Texto adaptado da obra de Amâncio Miguel, Marrabentar Vozes de Moçambique, pp 175 e 176, Editora Marimbique)
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